25 de Outubro de 2016

Desospitalização: uma das formas de humanizar a recuperação do paciente

Muita gente acredita que, se vier a adoecer, num hospital receberá um atendimento melhor do que em qualquer outro lugar. Isso acontece porque, na maioria das situações, as pessoas esperam que, com cuidados mais intensivos e com a internação num local com maiores recursos técnicos e tecnológicos, suas chances de recuperação serão maiores e mais rápidas. Entretanto, a maioria das pessoas também desconhece que os hospitais também são locais que oferecem riscos à saúde de qualquer paciente.

Embora em muitos casos o hospital seja o lugar mais adequado para o atendimento, hoje, graças ao desenvolvimento da medicina, várias doenças podem ser tratadas em casa. Essa é uma tendência mundial e conhecida como desospitalização.

O objetivo da desospitalização não é dar alta precocemente ao paciente. É fornecer todo o suporte para que o tratamento tenha continuidade em casa, por meio de iniciativas como o home care, por exemplo. O paciente fica mais próximo de amigos e parentes e o resultado desse processo é sempre muito positivo. “O home Care pode melhorar, e muito, a qualidade de vida dos pacientes que não precisam ficar internados no hospital”, afirma Patricia Palomba, diretora de operação da Global Care.

O atendimento domiciliar equivale ao prestado pelo hospital, porém, com a vantagem de ser feito em casa e sem os riscos de um ambiente hospitalar.

No que diz respeito aos hospitais, com a desospitalização, existe uma diminuição da média de permanência dos doentes no ambiente hospitalar, e, consequentemente, o aumento do número de leitos oferecidos. Isso implica em redução de custos para os hospitais, sem prejuízos para os pacientes.

Fonte: Global Care

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